segunda-feira, 18 de abril de 2011

Ruídos em Comunicação

Atualmente, apesar das profundas evoluções tecnológicas verificadas, com o diversificado leque de meios e formas de comunicação, ainda existem problemas que impedem o desenvolvimento de uma comunicação efetiva, por falta, falhas e até mesmo excesso de informações.

Segundo Gessner (2007), ruído é uma perturbação indesejável em qualquer processo de comunicação, que pode provocar danos ou desvios na mensagem.

Os ruídos normalmente são causados por alguns fatores (Mendonça, 2009):

• Ambiente adverso – local em que há muito barulho, excesso de pessoas circulando poderá distrair a atenção do receptor, que por sua vez compreenderá apenas parte da mensagem emitida pelo emissor;

• O momento em que a mensagem esta sendo passada - caso o receptor não esteja concentrado para obter as informações necessárias, tenha sua atenção dividida em mais de uma atividade, a mensagem não será completamente entendida;

• Linguagem inadequada – uso de termos técnicos ou palavras em idioma desconhecido pelo receptor;

• Exposição descuidada – falar de temas que não são do interesse dos receptores, desviando assim a atenção, não centrando nos assuntos que são de fato importantes.

Pesquisa aponta para que 80% dos problemas corporativos são provenientes de falhas na comunicação (Machado, 2008).

Baseados em dados como este, os gestores estão cada vez mais olhando para a comunicação de uma maneira geral como uma área de importância estratégica na empresa, buscando aperfeiçoar os processos e investindo em recursos para melhorar a comunicação estabelecida, vendo-a como investimento e não como custo.

A comunicação ocorrendo de forma efetiva trará vantagens para a empresa, para o colaborador e conseqüentemente para o cliente que se tornará fiel a empresa que lhe prestar o melhor atendimento.

Commodities

Commodities são produtos básicos, homogêneos e de amplo consumo, que podem ser produzidos e negociados por uma ampla gama de empresas;

São produtos que não agregam valor pela marca;

Commodity é um termo de língua inglesa que, como o seu plural commodities, significa mercadoria, é utilizado nas transações comerciais de produtos de origem primária nas bolsas de mercadorias.

Usada como referência aos produtos de base em estado bruto (matérias-primas) ou com pequeno grau de industrialização, de qualidade quase uniforme, produzidos em grandes quantidades e por diferentes produtores. Estes produtos "in natura", cultivados (soft commodity) ou de extração mineral (hard commodity), podem ser estocados por determinado período sem perda significativa de qualidade.

O que torna os produtos de base muito importantes na economia é o fato de que, embora sejam mercadorias primárias, possuem cotação e "negociabilidade" globais; portanto, as oscilações nas cotações destes produtos de base têm impacto significativo nos fluxos financeiros mundiais, podendo causar perdas a agentes econômicos e até mesmo a países. O mercado de derivativos surgiu como uma proteção aos agentes econômicos contra perdas provocadas pela volatilidade nas cotações dos produtos de base.

domingo, 17 de abril de 2011

Análise SWOT Cruzada

Para a SWOT Cruzada é necessário primeiramente ter o levantamento da análise ambiental clara, ou seja, que as forças e fraquezas tenham sido bem analisadas e que as oportunidades e ameaças bem identificadas. E para isso devem-se caracterizar objetivos/estratégias para cada uma das seguintes ligações:


* Pontos fortes x Oportunidades = estratégia ofensiva / desenvolvimento
Pegue cada um dos seus pontos fortes e cruze com Oportunidades;
O cruzamento poderá resultar em uma estratégia preferencialmente de ataque.
Estratégia SO (Força x Oportunidade), Tirar vantagem das forças:

Aqui temos o nosso potencial ofensivo e devemos desenvolver a melhor estratégia a fim de tirar o melhor da situação – Estratégia de Crescimento (Tirar o máximo partido dos pontos fortes para aproveitar ao máximo as oportunidades detectadas).


* Pontos fortes x Ameaças = estratégia de confronto
Pegue cada um dos seus pontos fortes e cruze com as ameaças identificadas;
O cruzamento poderá resultar em uma estratégia de defesa ou cruzamento nulo, ou seja, quando não deverá ser uma preocupação para a empresa.
Estratégia ST (forças x ameaças), Afastar as ameaças:

Aqui temos a nossa capacidade de defesa e dependendo da análise realizada podemos desenvolver uma estratégia de confronto, ou seja, de embate entre essas forças, mantendo a nossa capacidade defensiva – Estratégia de Defesa (Tirar o máximo partido dos pontos fortes para minimizar os efeitos das ameaças detectadas).


* Pontos fracos x Oportunidades = estratégia de Reforço.
Pegue cada um dos seus pontos fracos e cruze com Oportunidades;
O cruzamento poderá resultar em uma estratégia de fortalecimento das debilidades.
Estratégia WO (Fraquezas x Oportunidades), Tirar vantagem das fraquezas:

Aqui temos à mostra nossa debilidade e devemos fortalecer ou amenizar, reforçando e/ou eliminando essas fraquezas, a fim de usufruir das oportunidades que se apresentam (Desenvolver estratégias que minimizem os efeitos negativos dos pontos fracos e que em simultâneo aproveitem as oportunidades detectadas).


* Pontos fracos x ameaças = estratégia defensiva
Pegue cada um dos seus pontos fracos e cruze com as Ameaças;
O cruzamento poderá resultar em uma estratégia defensiva possibilitando a redução das perdas.
Estratégia WT (fraquezas x ameaças), Reduzir as perdas:

Aqui temos uma situação de vulnerabilidade e devemos reduzir esses impactos.

* Gere o conjunto FINAL de estratégias e objetivos, que devem ser compatível com o que foi estabelecido ou se deve ser revisto a SWOT para garantir que todos os pontos foram cobertos.